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Categoria: qualidade de vida

Mato Grosso com um dos melhores IDH

Mato Grosso está entre os estados com maior projeção de crescimento do IDH

Perspectiva é de que crescimento do Estado em 2023 e 2024 fique acima da média nacional
Mato Grosso está entre os 11 estados com maior projeção do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2023 e 2024. A perspectiva é de que a taxa do Estado, de 0,823 – considerada muito alta -, fique acima da média nacional, de 0,808.

A projeção tem como base o Relatório de Desenvolvimento Humano do Brasil (RDH-ONU), Atlas de Desenvolvimento Humano e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C).

O relatório leva em conta os indicadores de Educação, Saúde e Renda. As áreas têm recebido investimentos significativos do Governo de Mato Grosso.

Na saúde, o Governo aplicou mais de R$ 1 bilhão nos últimos quatro anos, na construção de seis novos hospitais, na reforma de seis hospitais regionais que está em andamento, e na modernização do Hospital Metropolitana de Várzea Grande e do Hospital Estadual Santa Casa.

Já na educação, os recursos destinados possibilitaram a construção de 20 novas escolas que já foram entregues, além de melhorias no sistema pedagógico de ensino, como as apostilas, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), e a entrega de notebooks para professores e de chromebooks para todos os estudantes da rede estadual. 

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Minhas companhias

Durante toda a minha vida, elas sempre estiveram comigo. Nascemos quase ao mesmo tempo, no mesmo ventre e partimos para uma longa caminhada.

Aprendi com um companheiro, e desde cedo, que as perdas do caminho me faziam maior e mais forte. Este companheiro tem como nome “Envelhecimento”.

Assim, na já tenra idade, eu perdia minhas células envelhecidas do sangue e de todo o meu corpo, todos os dias. Aprendi que perdia muitas das minhas células da pele, em um simples banho…

Envelheço, desde que nasci!

Este companheiro me ensinou a dar valor as coisas do tempo, enquanto eu jogava nas gavetas da memória as boas e más lembranças. E, como bom amigo, o Envelhecimento trouxe para nossa companhia duas amigas lindas: a Sabedoria e a Tolerância.

A Sabedoria me ensinou a evitar os mesmos erros, enquanto me ajudava a realizar meus sonhos e meus planos. A Tolerância me ensinou que eu não devia temer os meus erros.

A Sabedoria me ensinou a evitar as más companhias, como a da Permissividade, irmã gêmea e perversa da Tolerância.

Como os amigos, as vezes “pegam” as manias dos outros, eu comecei a enxergar as coisas da vida também pela ótica do Envelhecimento.

Desde garoto, convivo com este companheiro. Claro que o tempo me permitiu conhecê-lo melhor; e melhor valorizá-lo.

Alguns temiam e temem o Envelhecimento, mas quantas coisas boas ele me proporcionou… E proporciona.

Lembro-me no dia em que, graças a ele, pude entrar no cinema e assistir um filme para “maiores de 18 anos”. Levei comigo uma outra menina linda, a qual ele (o Envelhecimento) me apresentou: a Maturidade. Ela, ainda menina, mais tarde se transformaria em uma linda mulher.

Meu outro grande companheiro é o Fim.

O Fim sempre esteve conosco; comigo e com o Envelhecimento.

O Fim gosta de se apresentar como “Eu sou tudo aquilo que termina e permite o recomeço!”.

E quantas vezes vi, vivi e senti as ações do Fim em minha vida…

O Fim adora “chutar o pau da barraca”; provoca a Maturidade com situações inusitadas e mostra-se sempre disposto a questionar as regras do jogo. O Fim gosta de surpreender…

Foi a Sabedoria que me ensinou que o Fim sempre foi e é, muitas vezes, previsível.

A Maturidade enxergava o Fim como um provocador indispensável que me tirava das zonas de conforto.

No meio do caminho, logo cedo, conheci outra companheira, a Paixão. Dizem que a Paixão é passageira, mas ela só vai embora se você não lhe dá atenção. Paixão está no meu coração, no meu sangue até hoje. Não fosse conviver com a Paixão e o Fim desde garoto, eu seria apenas um ser acovardado e infeliz. Teria medo dos enfrentamentos e das mudanças.

Agora, eu sigo o meu caminho com a mesma cabeça de garoto. Vivo, conectado e atuante!

A Maturidade, de vez em quando, me puxa as orelhas; a Sabedoria me salva de algumas “roubadas”. O Envelhecimento parece ter aumentado o passo; e o Fim, como sempre, deve estar aprontando mais uma das suas…

Assim seja! Viva a Vida!

Licença Creative Commons
“Minhas companhias” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

#maisd60 #geraçãop #carreira #idadismo #babyboomers #terceiraidade #idoso #carlossantarem – 13/01/2023

Precisamos do estresse!

Por que o estresse diário pode ser a chave para uma velhice saudável

A pesquisa indica que o estresse de baixo nível de exercício ou trabalho moderado pode melhorar nossas habilidades cognitivas e físicas mais tarde na vida

Poucas palavras na língua inglesa evocam mais emoções negativas do que estresse. A mera menção dessas seis letras pode provocar imagens mentais de prazos de trabalho iminentes, contas não pagas, a pressão dos exames ou tensos natais familiares, para listar apenas alguns cenários.

Mas e se eu te disser que o estresse também pode ser positivo? Assim como pode nos prejudicar, também desempenha um papel fundamental no fortalecimento de nosso sistema imunológico, forjando conexões em nosso cérebro que melhoram o desempenho mental e criam a resiliência de que precisamos para enfrentar os caprichos da vida.

Isso veio à tona pela primeira vez através do trabalho de um psiquiatra americano chamado Firdaus Dhabhar, então pesquisador da Universidade Rockefeller, em Nova York, que estudava a conexão entre o estresse de curto prazo e o sistema imunológico como parte do mecanismo de luta ou fuga. resposta. Em meados da década de 1990, o estresse era considerado quase unanimemente ruim para nós, mas para Dhabhar isso era ilógico. De uma perspectiva darwiniana, os instintos de sobrevivência de nossos ancestrais animais teriam sido aguçados por meio de repetidos encontros com o perigo.

Isso veio à tona pela primeira vez através do trabalho de um psiquiatra americano chamado Firdaus Dhabhar, então pesquisador da Universidade Rockefeller, em Nova York, que estudava a conexão entre o estresse de curto prazo e o sistema imunológico como parte do mecanismo de luta ou fuga. resposta. Em meados da década de 1990, o estresse era considerado quase unanimemente ruim para nós, mas para Dhabhar isso era ilógico. De uma perspectiva darwiniana, os instintos de sobrevivência de nossos ancestrais animais teriam sido aguçados por meio de repetidos encontros com o perigo.

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Aumento da pensão por morte?

“Regras da pensão por morte e aposentadoria podem mudar em 2023

Equipe de transição do governo Lula, identificou regras que podem reduzir o valor dos benefícios, deixando de pagar a pensão por morte e aposentadoria por invalidez integralmente.

Dentre os principais benefícios previdenciários pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dois deles podem passar por mudanças a partir do próximo ano, sendo eles a pensão por morte e a aposentadoria por invalidez.”

“…os integrantes do novo governo querem que a cota familiar que hoje é de 50% suba para algo em torno de 70% a 80%, mantendo ainda a cota por dependente.”

#maisd60 #carlossantarem #aposentadoria

A longevidade e o Direito

“Os avanços da longevidade, os novos idosos e o Direito

Em sua obra A short history of living longer (Longevidade, 2021) o escritor inglês Samuel Johnson conduz-nos aos avanços da ciência moderna, a influenciar as nossas vidas, revelando que o adiamento do envelhecimento decorre não apenas de descobertas médicas, mas de políticas públicas de cooperação nas pesquisas.

De mesmo efeito, a velhice adiada carecerá também de políticas de apoiamento aos longevos, com implicações jurídicas protetivas de longo prazo e que se apresentam urgentes. A velhice deixa de ser inevitável enquanto protraída no tempo, e a garantia de uma vida saudável dependerá sempre do controle continuado da saúde sob a égide da prevenção e da imunidade.

O direito defronta-se, portanto, com o desafio de responder com devida satisfatividade a tutela integral das pessoas idosas, quando já temos, v.g., a Lei 13.466/2017, que introduziu em nosso sistema jurídico a faixa dos octogenários, sem que, entretanto, haja o implemento das condições adequadas dos cuidados diferenciados aos mais idosos.”

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#maisd60 #carlossantarem #idoso #longevidade


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Programas habitacionais: Novo projeto reserva parte das unidades residenciais a idosos

Comissão aprova proposta que reserva às pessoas idosas parte da oferta de programas habitacionais

Relatora lembra que, em 2060, cerca de 1/3 da população brasileira deve ser idosa

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que reserva aos idosos parte das unidades residenciais ofertadas em programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos públicos.

O texto aprovado altera o Estatuto do Idoso para determinar a reserva de pelo menos 3% das casas ou apartamentos para atendimento às pessoas idosas. No caso de iniciativas financiadas integralmente com dinheiro público, as pessoas idosas terão preferência em até 5% das moradias.

A relatora lembrou que as pessoas idosas representam hoje cerca de 15% da população, mas em 2060 deverão corresponder a 32%. “Com o envelhecimento populacional, nada mais justo que seja atualizada a reserva mínima de unidades habitacionais destinadas às pessoas idosas”, disse Carmen Zanotto.

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#maisd60 #moradia #carlossantarem – 21/10/2022

Posso entrar na cabine de votação com alguém +D60? Sim!

Senior, Idoso, Pessoas, Casal, Velho, Amigos, Lazer

O exercício da cidadania

Sim, esta é a resposta, conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral. Você pode até digitar o número que a pessoa +D60 desejar, desde que algumas condições sejam atendidas.

Ela tem de ser de confiança do eleitor +D60 e sua presença na cabine deve ser imprescindível para que a votação ocorra. O acompanhante não pode estar a serviço da Justiça Eleitoral, de partido político ou de coligação.

Isto vale, não exclusivamente para os +D60, mas também para pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo.

Veja mais a respeito no próprio site do TSE

#maisd60 #eleições

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