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Categoria: qualidade de vida

Quantas idades você tem?

Está é uma pergunta fácil de responder e ela é, segundo os estudiosos, comum a todos nós.

Já é aceito que a idade cronológica não é a única forma de medir o envelhecimento, uma vez que existem outras variáveis de importância.

Isso mesmo; são quatro as idades:  a cronológica, a biológica, a psicológica e a social.

Diferentemente da primeira, nenhuma das demais é mensurada pelos anos de vida. Os indicadores são outros…

…E podemos atuar em cada uma delas, melhorando a nossa qualidade de vida. Em outras palavras, podemos ter idades melhores do que nossa idade cronológica!

A idade biológica considera muitos aspectos que afetam a saúde e a longevidade de uma pessoa, como as condições de saúde (doenças crônicas, por exemplo); o estilo de vida (frequência de exercícios físicos, hábitos alimentares, consumo de álcool e tabaco, por exemplo); a genética (predisposições hereditárias para certas doenças, por exemplo) e saúde mental (qualidade de sono, nível de estresse, por exemplo).

A idade psicológica considera outros aspectos não menos importantes como a nossa autoimagem (como nos enxergamos comparando-nos com indivíduos da mesma faixa etária); a nossa maturidade emocional; a nossa saúde mental (nível de felicidade e ansiedade, por exemplo) e os nossos interesses (estilo de vida e hobbies, por exemplo).

A idade social coloca a pessoa em determinados conceitos. Aí, o +D60 faz uma provocação:

O quanto você está investindo em desenvolver novas habilidades, como, por exemplo, tocar um novo instrumento, aprender um novo idioma, jardinagem, desenho, crochê, dominar os novos aplicativos de celular ou outras quaisquer?

O quanto você tem de disposição para um novo propósito de vida como, por exemplo, seguir uma nova atividade laboral, realizar atividades comunitárias, trabalhos voluntários ou uma atividade de mentoria, entre outras?

O certo é que, ao contrário da idade cronológica, podemos interferir em nossas outras idades em favor de nossa qualidade de vida!

Mais de uma vez, em minhas palestras, eu já ouvi: “Você não parece a idade que tem!”

Hoje, quando me perguntam “Qual é a sua idade?”, para estimular uma reflexão a respeito, eu respondo: Qual delas?


#maisd60 #idoso #idade


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“Quantas idades você tem?”está licenciado sob CC BY-NC-ND 4.0© 2 por C 

Medindo o envelhecimento em uma perna só


Existem muitos parâmetros científicos destinados a medir o grau de envelhecimento das pessoas. Agora, recentemente, um teste simples se apresenta como um dos indicadores, ao mesmo tempo em que nos estimula a trabalhar exercícios de equilíbrio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Mayo Clinic, uma organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos dos Estados Unidos, o tempo no qual uma pessoa consegue ficar em pé, em uma só perna, pode ser uma maneira de medir o impacto do envelhecimento. A pesquisa foi publicada pela revista acadêmica PLOS ONE.

Entre vários aspectos da pesquisa, em resumo, podemos nos considerar bem se pudermos ficar de pé em uma só perna por, no mínimo, 30 segundos.

São muitas as formas de ficar de pé com apenas uma das pernas. Os exercícios são vários e devem ser praticados com a perna dominante e a outra. É uma maneira de treinar o equilíbrio sem aparelhos especiais. Ficar em tal condição na perna não dominante mostra que você está muito bem.

Os exercícios de equilíbrio reduzem a incidência de quedas!

Caso você ainda não tenha praticado esta atividade, experimente agora. Pedir a ajuda de uma pessoa acompanhante no início pode ser uma boa pedida.

O certo é que a cada dia, com a prática, o seu tempo aumentará; a sua segurança também. Junto com ela, a sua qualidade de vida.

#maisdesessenta #terceiraidade #saúde #idoso #qualidadedevida #cidadania #equilibrio

A calistenia em praças públicas

Você não tem esses aparelhos na praça do seu bairro?


Na tranquila praça central da cidade, um grupo de idosos se reúne todas as manhãs sob a sombra generosa de uma grande árvore. O local, adornado com flores e bancos de madeira, tornara-se o seu refúgio, um espaço onde a saúde e a amizade continuavam a florescer mesmo na terceira idade.

Nos últimos meses, novas instalações de calistenia foram inauguradas na praça.

Barras horizontais, plataformas e equipamentos de alongamento se destacavam entre as flores vibrantes, atraindo a atenção dos moradores locais. Maria, uma senhora de 65 anos, foi uma das primeiras a experimentar as novidades. Com seu cabelo prateado e um sorriso aberto, ela clamou os braços como se estivesse abraçando o sol, enquanto tentava executar um movimento na barra.

“Venham, não tenham medo! Isso faz maravilhas!” exclamou Maria, encorajando os amigos. João, de 68 anos e um pouco relutante, decidiu juntar-se a ela. Assim, um por um, os outros foram se aproximando, fascinados pela ideia de se manterem ativos. Com o passar dos dias, os risos ecoaram pela praça, enquanto movimentos alegres e desajeitados se transformavam em danças de saúde e vitalidade.

Essas sessões matinais não apenas melhoraram a resistência física do grupo, mas também fortaleceram laços de amizade e carinho. Todos sentiram uma nova leveza ao caminhar em casa, com o coração agitado como um motor revigorado.

Em meio a risadas e histórias, descobertas que o cuidar da saúde era ainda mais gratificante quando realizado em boa companhia. E na praça pública, as sementes da felicidade germinaram, inspirando uma nova era de bem-estar para todos os envolvidos.

Você não tem esses aparelhos na praça do seu bairro?

Infelizmente, algumas prefeituras não disponibilizam aparelhos de calistenia para atividades físicas.  Quando o fazem, muitas apenas valorizam o dia da instalação e esquecem que tais aparelhos precisam de manutenção.

A turma do +D60 levanta essa questão como relevante, uma vez que esses aparelhos são importantes para a saúde e qualidade de vida dos idosos que não podem pagar por uma academia; ou acreditam que os exercícios ao ar livre e junto de seus iguais, também idosos, geram muito mais benefícios.

Instalar aparelhos de calistenia em praças públicas e cuidar de sua manutenção é o que pleiteia a turma +D60!

#maisdesessenta #terceiraidade #saúde #idoso #qualidadedevida #cidadania

A sua felicidade está no seu propósito de vida

A sua felicidade está no seu propósito de vida?

Em grande parte, sim. A felicidade, a qualidade de vida, a saúde e o bem-viver, apesar de todas as agruras que nos cercam e nos ameaçam são influenciadas pelo nosso propósito de vida e quanto nos dedicamos a ele.

Veja o vídeo, ouça as palavras, pense e reflita sobre este tema, no tocante à sua vida pessoal.

Nossos propósitos de vida, como sabemos, vão mudando durante a nossa existência, muitas vezes, provocados pela necessidade de sobrevivência e de sucesso, quando passamos por épocas disputando por bons empregos, bons salários e promoções; quando desejamos a compra de um carro novo e uma moradia agradável.

Propósitos são objetivos pessoais e, entre eles, podemos ver pessoas que almejam uma união estável e duradoura, recheada de muito amor e outras que têm como objetivo a maternidade.

Amealhar recursos, por investimentos financeiros, para ter uma aposentadoria tranquila, sem sobressaltos e independentemente da previdência social é um propósito de vida de muitas pessoas nos dias de hoje.

No Brasil, passar em concursos para atuar como funcionário público, devido à estabilidade de emprego e outros benefícios, é um objetivo de vida comum a muitas pessoas.

Os propósitos mudam, junto com a pessoa, no tempo e no espaço. Para um jovem pobre da periferia, ele pode ser a obtenção de um celular de última geração ou alcançar o ensino superior em uma excelente universidade gratuita. Para um jovem de uma família abastada, comprar um Rolex, viajar pelo mundo e estudar em Harvard pode configurar, para ele, um conjunto de propósitos bastante razoável.

Pode vir no pacote de nossos propósitos, a alegria da conquista, o estresse pela busca e, as vezes, a depressão pelo não atingimento pleno do objetivo.

Aí, como lidar com a possibilidade de tantos sentimentos diferentes que podem causar conflitos e somatizar em nosso desfavor?

Abandonar os propósitos ou deixar de tê-los não pode ser a resposta certa, uma vez que uma vida sem propósito é, em essência, infeliz.

E os idosos? Sim, e a Turma dos +D60? Como está lidando com isso?

Fica a pergunta: Quais são os seus propósitos atuais de vida? Anote-os em um lugar no qual você pode resgatá-los para nossas futuras considerações.

Fica um compromisso: O assunto “propósito de vida” em nossa plataforma, está apenas começando.

Caso o tema seja do seu interesse, acompanhe-nos.

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Carlos Santarem – 05/04/2024


#idoso #proposito #felicidade

Música: Blue Water = Music from #Uppbeat (free for Creators!): https://uppbeat.io/t/yasumu/blue-waters  License code: OV280AVIMXGFWD3O

Uma avaliação de como você está cuidando do seu cérebro!

Bem-vindo ao Think Brain Health Check-in

Uma avaliação de como você está cuidando do seu cérebro!

A Alzheimer’s Research UK é “a principal instituição de caridade em pesquisa de demência do Reino Unido, dedicada a causas, diagnóstico, prevenção, tratamento e cura.”

Em seu site ela nos estimula a descobrir como proteger nosso cérebro através de um check-in online que não leva muito mais de 10 minutos. Depois de terminado, o site dá a sua avaliação e dicas!

O Check-in ajuda “a explorar os comportamentos saudáveis ​​do seu cérebro e dar-lhe dicas simples sobre como você pode dar um pouco de amor ao seu cérebro.”

Acesse agora a faça o seu chek-in!

Vida longa; quais os segredos?

Genes, hábitos ou biohacking: quais são os segredos para uma vida longa?

A pessoa mais velha do mundo morreu aos 118 anos. Por que algumas pessoas vivem mais do que outras e você pode estender sua expectativa de vida?

A pessoa mais velha do mundo – uma freira francesa – morreu aos 118 anos, de acordo com sua casa de repouso.

Ela supostamente gostava de chocolate e tomava uma taça de vinho todos os dias.

Especialistas dizem que viver uma vida longa é determinado por uma combinação de genética, fatores de estilo de vida e seu ambiente.

A pessoa mais velha do mundo – a freira francesa Irmã Andrée – morreu em sua casa de repouso aos 118 anos e 340 dias na terça-feira.

Ela sobreviveu a um surto de COVID-19 em 2021 sem sintomas, gostava de chocolate e bebia uma taça de vinho todos os dias, de acordo com o Guinness World Records.

Por que algumas pessoas vivem mais do que outras?

Nicolas Cherbuin, professor do Centro Nacional de Epidemiologia e Saúde da População em Canberra, disse que a probabilidade de viver até a velhice é determinada por uma combinação de fatores.

“Cerca de 25% são determinados pela genética… o que significa que cerca de 75% se deve a outros fatores, chamados fatores ambientais”, disse ele.

“Alguns estão sob o controle da sociedade, por exemplo, como é o meio ambiente, contra outros onde nós, como indivíduos, temos mais controle”.

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