Farmacêutico renomado alerta que milhões de britânicos estão “viciados” em medicamentos comuns para refluxo ligados à demência
Milhões de britânicos estão ‘viciados’ em medicamentos para controlar o refluxo ácido que os coloca em risco de demência, alertou um importante farmacêutico.
Os medicamentos, como o omeprazol e o lansoprazol, ajudam a reduzir a quantidade de ácido no estômago, limitando os sintomas angustiantes do refluxo, também chamado de azia – incluindo dor e dificuldade para engolir.
No entanto, estudos sugeriram que o uso a longo prazo pode aumentar o risco de desenvolver demência.
De acordo com o projeto, a alteração poderá ser determinada pela Anvisa na renovação do registro de medicamentos, desde que fundamentada em evidências científicas de manutenção da segurança e eficácia além do prazo previamente estabelecido.
O mal que pode fazer um medicamento e o risco dos efeitos adversos nos idosos
A maioria dos ensaios clínicos que antecedem a colocação de medicamentos no mercado mundial não inclui os idosos em seus estudos. Isso pode fazer com que fiquemos sem saber os possíveis efeitos adversos na população idosa, já tão susceptível a muitos outros males.
Não são poucos os idosos que consomem muitos medicamentos, muitas vezes em excesso, desnecessários e até não indicados corretamente para seus males. A isso chamamos de polifarmácia.
Esta questão é uma preocupação atual e estudada no campo da farmacologia geriátrica.
Da nossa parte, em nome da nossa saúde e como turma +D60, também devemos nos preocupar com o uso racional dos medicamentos, seguindo as orientações, exclusivamente, dos profissionais habilitados.
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Medicamento mais caro do mundo é aprovado nos EUA por R$ 18,8 milhões a dose
O Hemgenix, comercializado pela CSL Behring, é uma terapia genética única administrada por infusão para o tratamento de hemofilia BO FDA (Food and Drug Administration), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, aprovou na terça-feira (22) um novo medicamento para hemofilia B em adultos.
Trata-se do Hemgenix, um produto de terapia genética administrado em dose única por infusão comercializado pela farmacêutica CSL Behring. Só que para ter acesso a ele, será preciso desembolsar US$ 3,5 milhões (aproximadamente R$ 18,8 milhões) por dose, valor que o torna o tratamento mais caro do mundo
A Espanha e os medicamentos contra estresse e depressão
“Uma em cada cinco pessoas na Espanha afirma ter tomado medicação contra estresse e depressão no último ano, número semelhante à média mundial, 18%. A saúde mental é a doença que mais preocupa os espanhóis, atrás do câncer, e sobe 16 pontos em relação a 2021.
Estes são os dados do relatório “Health Service Monitor 2022″ realizado pela Ipsos, empresa global de pesquisa e pesquisa de mercado, por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que se comemora neste 10 de outubro e no qual abordam diversos aspectos, um deles medicação.
Dentre os problemas de saúde mental das sociedades desenvolvidas, destacam-se o estresse, a ansiedade e a depressão, e para eles a medicação é um dos recursos usuais.”
“Uso de suplementos vitamínicos pode prejudicar a saúde
Tomar complexos vitamínicos a fim de fortalecer o sistema imunológico parece uma excelente forma de cuidar da saúde. Com certeza é, se o corpo estiver em déficit de vitaminas, caso contrário poderá ocorrer uma hipervitaminose.”
“Veja quais são os medicamentos utilizados em doenças raras supervalorizados no mercado
Os remédios são essenciais para o tratamento de diversos problemas de saúde. Inclusive, alguns têm o preço extremamente elevado. No geral, isso acontece com aqueles utilizados por uma parcela restrita da população que sofre com algum tipo de doença rara, que afeta 65 pessoas a cada 100 mil, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).”
Em primeiro na lista está o
“Zolgensma – US$ 2,1 milhões
Indicado para o tratamento de Atrofia Muscular Espinhal (AME), o medicamento é considerado o mais caro no mundo. Isso porque ele utiliza uma técnica de alto investimento para ser produzido, além de ser desenvolvido e comercializado exclusivamente pela farmacêutica ‘Novartis’.”