Estudo da USP revela que mulheres na terceira idade ficam dependentes de jogos de azar com maior facilidade
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As primeiras apostas ocorrem mais tarde, por volta dos 40 anos. O quadro patológico aponta menos impulsividade. Mas o tempo que os idosos levam para procurar ajuda, em relação à população adulta viciada em jogo, é quase o dobro. São cerca de sete anos, entre perdas econômicas e sociais graves, para que pessoas de mais de 60 anos busquem algum tipo de tratamento ; contra uma média de quatro anos entre os adultos. A análise de gênero somente entre o grupo dos idosos revela um dado ainda mais alarmante: enquanto os homens desenvolvem a patologia em um período de duas décadas, aproximadamente, são necessários apenas quatro anos para as mulheres se tornarem doentes compulsivas.
Nota do site +D60: embora não seja um estudo recente, ele levanta com seriedade uma questão crítica em um momento especialmente delicado no país com a legalização de vários tipos de jogos de azar. Vale uma leitura e uma reflxão a respeito.