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Categoria: cidades

A calistenia em praças públicas

Você não tem esses aparelhos na praça do seu bairro?


Na tranquila praça central da cidade, um grupo de idosos se reúne todas as manhãs sob a sombra generosa de uma grande árvore. O local, adornado com flores e bancos de madeira, tornara-se o seu refúgio, um espaço onde a saúde e a amizade continuavam a florescer mesmo na terceira idade.

Nos últimos meses, novas instalações de calistenia foram inauguradas na praça.

Barras horizontais, plataformas e equipamentos de alongamento se destacavam entre as flores vibrantes, atraindo a atenção dos moradores locais. Maria, uma senhora de 65 anos, foi uma das primeiras a experimentar as novidades. Com seu cabelo prateado e um sorriso aberto, ela clamou os braços como se estivesse abraçando o sol, enquanto tentava executar um movimento na barra.

“Venham, não tenham medo! Isso faz maravilhas!” exclamou Maria, encorajando os amigos. João, de 68 anos e um pouco relutante, decidiu juntar-se a ela. Assim, um por um, os outros foram se aproximando, fascinados pela ideia de se manterem ativos. Com o passar dos dias, os risos ecoaram pela praça, enquanto movimentos alegres e desajeitados se transformavam em danças de saúde e vitalidade.

Essas sessões matinais não apenas melhoraram a resistência física do grupo, mas também fortaleceram laços de amizade e carinho. Todos sentiram uma nova leveza ao caminhar em casa, com o coração agitado como um motor revigorado.

Em meio a risadas e histórias, descobertas que o cuidar da saúde era ainda mais gratificante quando realizado em boa companhia. E na praça pública, as sementes da felicidade germinaram, inspirando uma nova era de bem-estar para todos os envolvidos.

Você não tem esses aparelhos na praça do seu bairro?

Infelizmente, algumas prefeituras não disponibilizam aparelhos de calistenia para atividades físicas.  Quando o fazem, muitas apenas valorizam o dia da instalação e esquecem que tais aparelhos precisam de manutenção.

A turma do +D60 levanta essa questão como relevante, uma vez que esses aparelhos são importantes para a saúde e qualidade de vida dos idosos que não podem pagar por uma academia; ou acreditam que os exercícios ao ar livre e junto de seus iguais, também idosos, geram muito mais benefícios.

Instalar aparelhos de calistenia em praças públicas e cuidar de sua manutenção é o que pleiteia a turma +D60!

#maisdesessenta #terceiraidade #saúde #idoso #qualidadedevida #cidadania

Mato Grosso com um dos melhores IDH

Mato Grosso está entre os estados com maior projeção de crescimento do IDH

Perspectiva é de que crescimento do Estado em 2023 e 2024 fique acima da média nacional
Mato Grosso está entre os 11 estados com maior projeção do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2023 e 2024. A perspectiva é de que a taxa do Estado, de 0,823 – considerada muito alta -, fique acima da média nacional, de 0,808.

A projeção tem como base o Relatório de Desenvolvimento Humano do Brasil (RDH-ONU), Atlas de Desenvolvimento Humano e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C).

O relatório leva em conta os indicadores de Educação, Saúde e Renda. As áreas têm recebido investimentos significativos do Governo de Mato Grosso.

Na saúde, o Governo aplicou mais de R$ 1 bilhão nos últimos quatro anos, na construção de seis novos hospitais, na reforma de seis hospitais regionais que está em andamento, e na modernização do Hospital Metropolitana de Várzea Grande e do Hospital Estadual Santa Casa.

Já na educação, os recursos destinados possibilitaram a construção de 20 novas escolas que já foram entregues, além de melhorias no sistema pedagógico de ensino, como as apostilas, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), e a entrega de notebooks para professores e de chromebooks para todos os estudantes da rede estadual. 

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Qual o tempo ideal para atropelar um idoso?

Transporte-se para um planeta imaginário onde existam motoristas despreparados, sem a mínima noção de cidadania, alguns até mesmo irracionais.  Agora, coloque um desses motoristas parado com o seu carro (já engrenado) em um sinal de trânsito (semáforo) e desesperado para “dar a largada” e continuar sua viagem interrompida por “pedestres inconvenientes” que estão atravessando na faixa destinada a eles (os pedestres).

Imagine a cena na qual o olhar raivoso do dito motorista parece lançar faíscas de ódio; de sua boca com seus dentes cerrados escorre uma baba estranha e suas mãos agarradas com força ao volante parecem capazes de quebrar a peça. Insira nessa cena, o rugido do motor, propositadamente, feito pelo motorista para criar um verdadeiro cenário de terror! Tudo isso, enquanto, desesperados, os pedestres atravessam a rua.

Coloque agora nesse grupo de pedestres, uma senhora linda com seus 75 anos que divide com os outros pedestres o desafio de atravessar a rua em tempo hábil, considerando que o tempo do sinal de trânsito não é favorável a ela. Isso mesmo; ela pode estar no meio de sua travessia e o sinal liberar o trânsito para os motoristas!

“Uau! Uma velhinha!”. Em um cálculo simples de S=VxT, o motorista mede a distância, considerando todas as variáveis e já sabe qual a velocidade imprimir para poder atropelá-la. No momento da largada, enquanto avança acelerando seu carro, pressiona a sua buzina chamando a atenção de todos para assistir a cena!  Não tenha dúvidas, o dito motorista somente prosseguiu viagem depois que o sinal de trânsito assim permitiu!

Azar da “velhinha”, não é mesmo!?

Ainda bem que todo este exercício é fruto de minha imaginação e tal cena seria impossível de acontecer nas principais vias brasileiras.

O fato é que todos os cálculos usados para determinar o tempo de um semáforo não consideram, em sua maioria, o tempo de travessia na velocidade média do andar de um idoso!

Em São Paulo, o intervalo entre o abrir e o fechar a passagem do pedestre é calculado considerando a velocidade de um transeunte que caminhe a uma velocidade de 1,2 metro por segundo. Trabalhos realizados mostram que a velocidade média de um idoso é de 0,75 metro por segundo. É uma tragédia anunciada!

Estamos falando da maior cidade brasileira, mas sabemos que em outras cidades a velocidade de travessia nem é considerada, valendo no cálculo outras variáveis como fluxo de veículos, horário do “rush”, entre outros.

Ainda temos da fazer muito em termos de mobilidade urbana. Por enquanto, pelo menos, sabemos qual o tempo ideal para atropelar um idoso atravessando o sinal…

#maisd60 #carlossantarem #mobilidadeurbana #idoso

Licença Creative Commons
“Qual o tempo ideal para atropelar um idoso?” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional.

Cidade Amiga do Idoso

Fotos grátis de Casal idoso

Projeto de lei cria título Cidade Amiga do Idoso

Proposta (PL 2119/2019) apresentada pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) já aprovada nas Comissões de Direitos Humanos e de Educação confere o título de “Cidade Amiga do Idoso” aos municípios que adotarem políticas voltadas para a terceira idade. Pela proposta, que está pronta para ser votada pelo Plenário, o título valerá por três anos.

Veja mais em https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2022/09/16/projeto-de-lei-cria-titulo-cidade-amiga-do-idoso

#maisd60 #cidadania #idoso

Os estados brasileiros com os maiores IDH

Os estados brasileiros com os maiores IDH
Apenas três estados brasileiros figuram-se entre os índices mais altos de desenvolvimento humano.
Você sabe quais são os estados brasileiros com os maiores IDH? O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) possui alguns parâmetros medidos que juntos formam um índice que varia de 0 a 1. Quanto mais próximo do 1, melhor o IDH. Compõem o índice a expectativa de vida, as maiores taxas de alfabetização e indicadores de renda per capita. O índice foi estabelecido através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), um programa das Nações Unidas (ONU).
10. Goiás – 0,769 – Alto
9. Espírito Santo – 0,772 – Alto
8. Mato Grosso – 0,774 – Alto
7. Minas Gerais – 0,787 – Alto
6. Rio Grande do Sul – 0,787 – Alto
5. Paraná – 0,792 – Alto
4. Rio de Janeiro – 0,796 – Alto
3. Santa Catarina – 0,808 – Muito Alto
2. São Paulo – 0,826 – Muito Alto
1. Distrito Federal – 0,850 – Muito Alto

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