Pai de três filhos e avô de dois netos *** Escritor, Palestrante, Farmacêutico Bioquímico com habilitação em indústria e análise de alimentos e indústria farmacêutica, Tarólogo, e Terapeuta Floral *** ***
Autor dos livros “Reino dos Sensos”, “Eu mereço um dia com boas práticas”, "Sensos da Qualidade - E o segredo da sobrevivência e do Sucesso", "A Odisseia de um pequeno ato de inclusão" e “Autora, a foca albina – Uma história que trata sobre pertencimento” *** ***
Com especializações em Gestão da Qualidade; Boas Práticas, ISO Lead Auditor. *** ***
Principais Prêmios e Títulos: *** ***
2011: Moção de Louvor, Aplausos e Congratulações pelos excelentes serviços prestados ao Estado. Assembleia Legislativa – RJ.*** ***
2007: Ordem do Mérito Farmacêutico Internacional - Grande Oficial- Conselho Federal de Farmácia. *** ***
2006-Diretor Presidente (2006-2007), CRF-RJ. *** ***
A Espanha e os medicamentos contra estresse e depressão
“Uma em cada cinco pessoas na Espanha afirma ter tomado medicação contra estresse e depressão no último ano, número semelhante à média mundial, 18%. A saúde mental é a doença que mais preocupa os espanhóis, atrás do câncer, e sobe 16 pontos em relação a 2021.
Estes são os dados do relatório “Health Service Monitor 2022″ realizado pela Ipsos, empresa global de pesquisa e pesquisa de mercado, por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que se comemora neste 10 de outubro e no qual abordam diversos aspectos, um deles medicação.
Dentre os problemas de saúde mental das sociedades desenvolvidas, destacam-se o estresse, a ansiedade e a depressão, e para eles a medicação é um dos recursos usuais.”
No atestado de óbito consta “Old Age”. Indicar “velhice” como causa da morte da rainha é um erro?
“Listar a velhice como causa de morte para a rainha é enganoso
Em relação ao atestado de óbito da rainha, a velhice não é uma doença e, portanto, não deve ser usada como causa de morte (a rainha Elizabeth morreu de ‘velhice’ atestado de óbito diz, 29 de setembro). Uma ampla coalizão de gerontologistas e grupos de envelhecimento e direitos humanos se opõe fortemente ao uso da velhice ou envelhecimento como um fator de diagnóstico porque legitima e amplia o idadismo, reforça as falsas alegações da indústria antienvelhecimento, obscurece as múltiplas causas de envelhecimento tardio. vida doente, e prejudica o tratamento e a prevenção. Embora a velhice seja fator de risco para muitas doenças, ela é heterogênea, com variação individual e muitas associações positivas, como o bem-estar subjetivo. Seu uso como causa de morte é impreciso e enganoso.”
Sim, esta é a resposta, conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral. Você pode até digitar o número que a pessoa +D60 desejar, desde que algumas condições sejam atendidas.
Ela tem de ser de confiança do eleitor +D60 e sua presença na cabine deve ser imprescindível para que a votação ocorra. O acompanhante não pode estar a serviço da Justiça Eleitoral, de partido político ou de coligação.
Isto vale, não exclusivamente para os +D60, mas também para pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo.
Exercício com pesos ligados a menor risco de morte precoce, diz estudo
“Adultos mais velhos podem se beneficiar da rotina, incluindo aeróbica e atividades de fortalecimento, de acordo com pesquisadores.
O exercício regular com pesos está associado a um menor risco de morte prematura, de acordo com o maior estudo do gênero.
E garantir que sua rotina semanal de exercícios inclua pesos e atividades aeróbicas parece ter um efeito benéfico ainda maior, dizem os pesquisadores. Suas descobertas foram publicadas no British Journal of Sports Medicine.”
O +D60 dedica seu editorial de hoje, dia primeiro de outubro de 2022, ao dia internacional dos idosos fazendo um chamamento a todos os +D60 ativos, atuantes e conectados, bem como a todos aqueles “Menores de 60” que nos amam, para uma reação verdadeiramente efetiva contra o preconceito conhecido como “idadismo”.
O preconceito existe até mesmo no teclado do meu computador, uma vez que ao digitar o termo “idadismo” ele me mostrou que nem conhece esta palavra e sugeriu sua troca para “sadismo”, “idealismo” entre outras. Em outras palavras, o corretor ortográfico do meu Word não sabe nem o que significa. Teimoso e revolucionário, cliquei na palavra e com o lado direito do mouse fui decisivo ao comandar “Adicionar ao dicionário”!
Entre nós (+D60) existem aqueles que estão no mercado de trabalho atuando com maestria; estão aqueles ainda respeitados como formadores de opinião; estão aqueles que navegam e dominam softwares de computador e os caminhos da internet (e não estou me referindo, exclusivamente, às práticas divertidas de Facebook e Instagram); estão aqueles que, com seus recursos financeiros podem contar com bons planos de saúde; estão aqueles +D60 que podem ajudar seus filhos crescidos e netos, com seus cuidados pessoais e até financeiros. Por outro lado, existem outros que não se encaixam nesse grupo, mas têm uma experiência em comum: o preconceito contra a idade.
Daí meu chamamento. Identificar e reagir, de forma cidadã, a um mal (o idadismo) que assola a humanidade de maneira indiscriminada, independentemente de cor, raça ou condição social. Um mal que você já pode ter sofrido, pode estar sofrendo ou sofrerá amanhã se não tratarmos este preconceito com rigor.
O idadismo, como bom preconceito, atua e se dissemina de forma exibida em alguns lugares e também de maneira velada em outros ambientes. Está nas duas frentes (declarada e dissimulada) porque não encara nenhum contra-ataque sério da sociedade.
– “A senhora tem um excelente currículo, sua experiência é invejável, no entanto, sua pessoa não atende plenamente ao perfil desejado por causa da sua idade”
– “Olha, apesar da sua idade, você está entre os nosso melhores gerentes!”
A duas frases acima mostram situações que associam o rendimento do indivíduo à sua idade, de forma expressa. Um preconceito declarado não tão difícil de acontecer conosco ou com quem conhecemos. E quanto aos não declarados?
Para a Organização Mundial da Saúde, o idadismo é o preconceito em relação a idade, surge quando ela é usada para categorizar e dividir as pessoas de maneira a causar prejuízos, desvantagens e injustiças.
“O idadismo se refere a estereótipos (como pensamos), preconceitos (como nos sentimos) e discriminação (como agimos) direcionadas às pessoas com base na idade delas.”
O Relatório Mundial do Idadismo – Resumo Executivo, da OMS, propõe três estratégias para reduzir o idadismo. São elas:
“Política e lei: Políticas e leis podem ser usadas para reduzir o idadismo em relação a qualquer faixa etária.
Intervenções educacionais: As intervenções educacionais para reduzir o idadismo devem ser incluídas em todos os níveis e tipos de formação, do primário à universidade, e em contextos educacionais formais e informais.
Intervenções de contato intergeracional: Deve-se também investir em intervenções de contato intergeracional que visem a fomentar a interação entre pessoas de diferentes gerações.”
Da nossa parte, nós do +D60, o combate deve ser diário, divulgando o preconceito e seus males; atuando juntos como uma poderosa força; ajudando a “mudar o discurso em torno da idade e do envelhecimento”, principalmente entre os mais jovens e, quando preciso for, até em pequenas e rotineiras ações, como explicar para o Word do computador, que idadismo existe e é bom que ele saiba.
Compartilhe este artigo! Compartilhe esta ideia! Em nome dos +D60! Em nome de uma sociedade sem preconceitos!
Simulador de votos para treinar a votação para todos os cargos em disputa nas Eleições Gerais de 2022 da mesma maneira que ocorrerá no dia na eleição, como se estivesse diante de uma urna eletrônica. É rápido, didático e divertido.
Atenção, não digite os números dos seus candidatos, mas aqueles dos avatares propostos pelo simulador.
“Camarão-amarelo, a flor que atrai dinheiro e beija-flores
De hastes delgadas e escuras, folhas em formato espatular e brácteas amarelas e flores brancas, ela é de fácil manutenção e cresce bem no sol ou na sombra. Se desenvolve em solos ácidos ou levemente alcalinos, arenosos ou argilosos.”
