E aí? Viveremos até quando?
Atualmente, somente em nossas cabeças, podemos ter cabelos implantados, implantes em ouvidos, lentes oculares implantadas, arcadas dentárias novas e substâncias injetáveis que conferem expressões faciais mais firmes e joviais. Já somos uma espécie que lida com muitas adversidades empregando a ciência para substituir e/ou melhorar “nossas partes”, em nome de uma melhor qualidade de vida.
Agora estamos diante de uma grande e maravilhosa (?) revolução. Muito ainda há de ser feito e as mudanças, seguramente darão a humanidade uma expectativa de vida difícil de prever.
Carlos Santarem – 10/09/2022